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Suíte em Mi Menor

sáb., 23 de set.

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Obra de Johann Bernahard Bach com Ricardo Kanji e Ensemble Bach Brasil

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Suíte em Mi Menor
Suíte em Mi Menor

Horário e local

23 de set. de 2023, 19:00 – 24 de set. de 2023, 20:00

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Sobre o evento

Transmissão online no YouTube.

Concerto online inteiramente tocado com instrumentos de época, apresentando a Suíte em Mi Menor, de Johann Bernhard Bach, parente do famoso compositor alemão Johann Sebastian Bach. Sob direção de Fernando Cordella, juntam-se à primorosa formação da Bach Ensemble ilustres convidados especialistas em música barroca diretamente de São Paulo, dentre os quais  o legendário maestro e flautista Ricardo Kanji, membro fundador da "Orquestra do Século XVII” e um dos maiores nomes internacionais da flauta barroca. O trigésimo sexto concerto da série Bach Brasil conta com o apoio do Goethe Institut Porto Alegre, Theatro São Pedro, EROICA_conteúdo, Carangacci música e Instituto Ecossis.

Fernando Cordella, cravo e direção

Ricardo Kanji, traverso

Giovani dos Santos, violino 1 solo

Vinicius Chiaroni, oboé

Fernando Gualda, oboé

Márcio Cecconello, violino

Leonardo Bock, viola

Diego S. Biasibetti, violoncelo

Alexandre Ritter, violone

Guilherme de Camargo, teorba e guitarra barroca

PROGRAMA

Johann Bernhard Bach (1676 – 1749)

Suite Orquestral No.3 em Mi menor

- Ouverture

- Air

- Les Plaisirs

- Menuets 1 & 2

- Air

- Rigaudon

- Courante

- Gavotte en Rondeau

RICARDO KANJI, flautista e regente

O flautista e regente Ricardo Kanji especializou-se na interpretação da música barroca e clássica ao longo dos 25 anos de sua estada na Holanda, onde foi professor no renomado Conservatório Real de Haia, de 1973 a 1995.

Foi diretor artístico da orquestra Concerto Amsterdam de 1991 a 1996, e é membro da Orquestra do Século XVIII, dirigida por Frans Brüggen, desde sua fundação em 1980.

Desde seu retorno ao Brasil, em 1995, tem atuado no meio musical brasileiro como concertista, regente, professor e luthier. Como regente, apresentou-se com orquestras e coros de renome por todo o país. Criou, em 1997, o Coro e Orquestra Vox Brasiliensis, conjunto com o qual se dedicou, como diretor artístico, ao projeto História da Música Brasileira, que resgatou,com uma série de programas de televisão e CDs, a rica e desconhecida produção musical brasileira. Por este trabalho foi premiado como o melhor regente de 1999 pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte).

Tem difundido a música colonial brasileira no Brasil e na Europa, como regente convidado na Holanda, Bélgica, Portugal, França e Polônia.

Em novembro de 2006 dirigiu a ópera Don Pasquale, de Donizetti, na Holanda, Bélgica e Polônia, numa produção do Teatro de Ópera de Cracóvia.

O CD “Neukomm no Brasil” , realizado por Ricardo Kanji e Rosana Lanzelotte, recebeu o Prêmio Bravo de 2009 pela melhor gravação do ano, e recebeu a nomeação para o Grammy Latino, no mesmo ano.

É professor de flauta doce no Núcleo de Música Antiga da EMESP desde sua criação.

FERNANDO CORDELLA, cravo

Fernando Cordella é considerado um dos principais cravistas de sua geração na América Latina. Maestro e diretor artístico da Sociedade Bach Porto Alegre. Recebeu em São Paulo, o prêmio TOYP JCI como a figura mais expressiva no Brasil do ano de 2015, na categoria “Êxito Cultural”.

Tem atuado como solista e maestro convidado nas principais orquestras do Brasil e exterior, em projetos com: Luis Otávio Santos, Peter van Heyghen, Nathalie Stutzmann, Olivia Centurioni, Roman Garrioud, Michaela Comberti, Bart Naessens, Rodolfo Richter, entre outros.

É coordenador da Oficina de Música Barroca da Escola Municipal de Música de São Paulo e professor da Classe de Cravo da mesma instituição – Fundação Theatro Municipal de São Paulo. Pianista de formação, teve sua orientação com a pianista brasileira Dirce Knijnik e mais tarde na Universidade Federal do Rio Grande Sul com o Prof. Dr. André Loss. No cravo, Nicolau de Figueiredo foi o seu principal mestre.

Vencedor do Prêmio Açorianos 2011 como melhor intérprete pelo disco “CRAVOS – de Frescobaldi a Mozart”.

CRÉDITOS:

Direção artística: Fernando Cordella

Direção de comunicação: Caio Amon

Direção e Engenharia de som: Fabiano Cordella

Direção de produção: Ilton Carangacci

Direção de Fotografia: Arion Engers

Equipe de vídeo: Elizabeth Thiel e Marcelo Freire

Assistente de palco: Matheus Goelzer

Assistente de áudio: Graziele Huning

Produtora de comunicação: EROICA conteúdo

Equipe de comunicação: Marcelo Freire

Assessoria de Imprensa: Carangacci música

Presidente da Bach Society Brasil: Jonas Badermann

Financiamento: Mecenas e apoiadores da Bach Society Brasil

Apoio: Goethe Institut Porto Alegre, Theatro São Pedro, EROICA conteúdo, Carangacci música e Instituto Ecossis.

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