sáb., 23 de dez.
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Magnificat Online
Estreia online do "Magnificat" de Bach tocado em instrumentos de época
Horário e local
23 de dez. de 2023, 19:00 – 20:00
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Sobre o evento
Estreia online do concerto no YouTube neste link: https://youtu.be/MH5337dY55k
SOBRE O CONCERTO
Fernando Cordella, cravo e direção
Marilia Vargas (Brasil/Suíça), soprano
Lucie Barluet (França), soprano
Paulo Mestre (PR), contratenor
Rodrigo del Pozo (Chile/Inglaterra), tenor
Norbert Steidl (Áustria), baixo
Giovani dos Santos, violino barroco
A Bach Society Brasil faz a estreia online de seu concerto de Natal: será transmitida a monumental obra Magnificat, de Johann Sebastian Bach, O Magnificat em Ré Maior BWV 243 é uma obra composta para as vésperas do Natal no mês de novembro de 1723, há exatos 300 anos, com texto baseado no Cântico de Maria. Sob direção artística de Fernando Cordella, o programa será interpretado por uma orquestra de especialistas em música barroca formada pelo Ensemble Bach Brasil, coro e instrumentistas convidados, tocando instrumentos de época. Cinco cantores ilustres do Brasil e do exterior foram convidados especialmente para o concerto: Marília Vargas (SP), Lucie Barluet (França), Paulo Mestre (PR), Rodrigo del Pozo (Chile/Inglaterra) e Norbert Steidl (Áustria). A filmagem ocorreu no magnífico salão histórico do Clube Leopoldina Juvenil, na cidade de Porto Alegre.
O trigésimo nono concerto da série Bach Brasil conta com o apoio do Goethe Institut, Associação Leopoldina Juvenil, Instituto Ecossis, EROICA_música, Carangacci música, Badermann Arquitetura, e financiamento dos apoiadores da Bach Society Brasil.
PROGRAMA:
Johann Sebastian Bach (1685 – 1750)
Magnificat em Ré Maior, BWV 243
- Coro: Magnificat anima mea
- Aria soprano: Et Exultavit
- Aria soprano: Quia respexit
- Coro: Omnes generationes
- Aria baixo: Quia fecit mihi magna
- Dueto: Et Misericordia
- Coro: Fecit potentiam
- Aria tenor: Deposuit
- Aria contratenor: Esurientes
- Terceto: Suscepit Israel
- Coro: Sicut locutus est
- Coro: Gloria Patri
ENSEMBLE BACH BRASIL (com instrumentos de época)
Fernando Cordella, cravo e direção
Violino I
Giovani dos Santos - spalla
Juliano Buosi (SP)
Matheus Prust (PR)
Victor Tamarindo (SP)
Violino II
Marcio Ceconello
Renata Bernardino
Carlos Sell
Viola
João Senna (SP)
Alexandre Nanni
Violoncelo
Diego Biasibetti
Pablo Schinke
Violone
Alexandre Ritter
Traverso
Ricardo Kanji (SP)
Douglas Lima
Oboé / Oboe d’Amore
Natalia Chahin (SP)
Vinicius Chiarone (SP)
Trompete natural
Bruno Lourensetto (SP)
Ulisses Rolfini (SP)
Elieser Ribeiro
Tímpanos
Douglas Gutjahr
ENSEMBLE VOCAL
Andiara Mumbach, soprano
Ariana Gato, soprano
Rodrigo Bloch, contratenor
Roger Scarton, tenor
Mauro Pontes, baixo
MARÍLIA VARGAS
soprano
Uma das mais ativas e respeitadas sopranos de sua geração, Marília Vargas divide seu tempo entre concertos, aulas, masterclasses e festivais de música, que a levam regularmente a diversos países europeus, da América Latina, Japão e China.
Entre suas colaborações com ensembles e orquestras, destacam-se suas diversas atuações com La Capella Reial de Catalunya, Le Parlement de Musique, Ensemble Turicum, Zürcher Kammerorchester, Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal de São Paulo e Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP) - que a levam regularmente a diversos teatros, entre eles o Wiener Konzerthaus, Theatre Royal de Versailles, Berliner Konzerthaus, Gran Liceo de Barcelona, Tonhalle Zürich, Theater Basel, Helsinki Music Centre, Auditorium de Dijon, National Center of Performing Arts em Pequim, Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Theatro Municipal de São Paulo e Sala São Paulo.
Formada em Canto Barroco na Schola Cantorum Basiliensis e em Lied e Oratório no Conservatório de Zurique, na Suíça, estudou com Neyde Thomas, Montserrat Figueras, Christoph Prégardien e Silvana Bartoli.
LUCIE BARLUET DE BEAUCHESNE
soprano
Iniciou sua formação musical no Maitrise da Ópera Nacional de Lyon, onde atuou como solista e coralista. Deu sequencia aos seus estudos na Haute École de Musique de Lausanne na classe de Christian Immler e logo após no Conservatório de Lyon com Jean-Christophe Henry e na École Nationale de Musique de Villeurbanne.
É solista do grupo Ensemble Spirito e Jeune choeur symphonique dirigido por Nicole Corti e dirige grupos vocais com o Festival Berlioz. Apresentou-se em numerosos concertos e produções de óperas sob a direção de grandes maestros como Jeremy Rhorer, Emmanuel Krivine e Kirill Petrenko. Paralelamente, Lucie Barluet integrou o Jeune Choeur Symphonique dirigido por Nicole Corti e dá continuidade aos seus projetos externos com a preparação dos corais da Radio France. Hoje é coordenadora e regente dos Corais no NEOJIBA; programa social do Governo do Estado da Bahia, que promove o desenvolvimento e a integração social de crianças e jovens em situações de vulnerabilidade, por meio do ensino e da prática musical coletivos na Bahia.
Em 2021 foi diretora musical da ópera Dido e Enéias de Henry Purcell no Teatro Vila Velha e em 2023 rege a ópera Dulcineia e Trancoso de Eli-Eri Moura, passando pelos principais teatros do Nordeste e Norte do Brasil incluindo o grande teatro de Manaus.
RODRIGO DEL POZO
tenor
Rodrigo del Pozo tem se apresentado com a maioria dos principais grupos especializados no repertório Barroco, incluindo Les Arts Florissants (William Christie), a Orquestra da Idade do Iluminismo (René Jacobs), Concerto Palatino (Bruce Dickey), L'Ensemble Baroque de Limoges (Christophe Coin), o Gabrieli Consort (Paul McCreesh), a Israel Camerata (Avner Biron) e o Harp Consort, The King's Consort (Robert King).
Mais recentemente, se apresentou com L'harmonie des Saisons no Canadá e na Alemanha e das Vésperas de Monteverdi com a Sociedade Bach dos Países Baixos. Em 2022 e 2023, ele retorna ao Canadá para se apresentar na Paixão Segundo São João de Bach e nas Vésperas de Monteverdi com L'harmonie des Saisons. As muitas gravações de Rodrigo del Pozo incluem créditos para EMI, Harmonia Mundi, Teledec, Hyperion, Auvidis-Astrée, DG, Etcetera label e Signum, bem como participações na BBC Radio 3 e em estações de televisão e rádio na América e na Europa. Suas mais recentes lançamentos incluem "DENOYÉ - CORRETTE d'après VIVALDI", "HOMMAGES" com Le Parlement de Musique sob a regência de Martin Gester na Ambronay Éditions, "L'Orfeo" de Claudio Monteverdi com o Taverner Consort and Players sob a regência de Andrew Parrot e "Las Ciudades de Oro" com L'harmonie des Saisons sob a regência de Eric Milnes. Atualmente, ele é o Chefe de Estudos Vocais no Instituto de Música da Universidad Católica de Chile.
PAULO MESTRE
contratenor
Natural de Curitiba, Paulo Mestre desenvolveu importante carreira como solista, destacando-se em apresentações internacionais em diversas cidades da França, Alemanha, Estados Unidos, Canadá, Israel, Portugal, Costa Rica, Uruguai, Argentina entre outros.
Vem atuando também como solista junto a importantes orquestras como a OSESP, Orquestra do Theatro Municipal de São Paulo, Orquestra da USP, Sinfônica do Rio de Janeiro, Orquestra Petrobrás, Orquestra da Paraíba, OSPA, entre outras. Foi dirigido por Marin Alsop, Roberto Minczuk, Silvio Viegas, Julio Moretzsohn, Carlos Prieto, Aylton Escobar, Cristina Banegas, Ricardo Kanji, Homero Magalhães Filho, Manfredo Kraemer, Nicolas Rauss e Nicolau Figueiredo.
Foi protagonista da ópera “Orfeu” de Gluck em Mendoza, como Speranza no “Orfeu” de Monteverdi no Rio de Janeiro e em Curitiba como Ptolomeu na Ópera ”Júlio César” de Haendel. Na ópera Acteon de Charpentier em Curitiba, Dido e Aeneas com a Cia Minaz.
Participou de gravações com a Camerata Antiqua de Curitiba, com o grupo Calíope do Rio de Janeiro, com o Festival de Juiz de Fora, com Roberto de Regina e recentemente com o Coral e Percussão da OSESP.
NORBERT STEIDL
baixo
Nascido em Lienz na Áustria, formou-se mestre de canto na Universidade Mozarteum Salzburg em 2007. Participou do Festival de Salzburg sob a regência de Ricardo Muti em óperas de Paisiello e Mozart. Cantou Leporello (Don Giovanni) no Teatro do século XXI de Beijing, Masetto (Don Giovanni) no TMSP, Melisso (Alcina) no Teatro São Pedro de São Paulo, Ottokar (Der Freischütz) e Vater (Hänsel und Gretel) no Teatro Guaíra de Curitiba, Geronimo (Il matrimonio segreto) em vários teatros da Áustria, Suíça e Alemanha, Parmenione (L‘ocassione fa il ladro) em Curitiba, Papageno (Die Zauberflöte) em Salzburg, entre outros papéis. Apresentou-se em inúmeros concertos como solista nos grandes oratórios de Händel, Bach, Haydn, Brahms em diferentes países da Europa e da América Latina.
GIOVANI DOS SANTOS
violino barroco
É Bacharel em Música pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde teve a orientação de Hella Frank e Fredi Gerling. Em uma breve passagem pela Alemanha entre 2011 e 2012, teve aulas com Michael Gehlmann, além de participar do
Deutsch-Skandinavische Jugend-Philharmonie, a convite de Leon Spierer, spalla da Filarmônica de Berlim. Em seguida aperfeiçoou-se com Emanuelle Baldini, spalla da OSESP, além de já ter participado de dezenas de festivais de música e masterclasses pelo Brasil, a se destacar a bolsa integral no Festival de Campos do Jordão 2015 e o posto de spalla na Orquestra Acadêmica do Festival Internacional de Música do SESC Pelotas em 2013 e 2018. Atualmente realiza intensa atividade orquestral e camerística, integrando a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Orquestra de Câmara da ULBRA, Bach Brasil Ensemble, Trio Scherzo e Armonial Ensemble. Tem participado ativamente no cenário da performance historicamente informada no Brasil, onde já gravou ao lado de nomes como Fernando Cordella, Luís Otávio Santos, Ricardo Kanji e Gabriella di Laccio.
FERNANDO CORDELLA
direção artística e cravo
É considerado um dos cravistas mais ativos de sua geração na América Latina. Em 2015 recebeu o prêmio TOYP JCI Brasil como a figura mais expressiva no Brasil do ano, na categoria “Êxito Cultural”. Diretor artístico e maestro titular da Sociedade Bach Porto Alegre e Bach-Brasil. Desde 2016, é o professor da classe de cravo da EMMSP – Escola Municipal de Música de São Paulo e um dos coordenadores da Oficina de Música Barroca da mesma instituição.
Tem atuado fortemente como solista e maestro convidado nas principais orquestras do Brasil e exterior. Atuou sob direção de: Peter van Heyghen, Nathalie Stutzmann, Luiz Otávio Santos, Michaela Comberti, Olivia Centurioni, Bart Naessens, Roman Garrioud, Juan Manuel Quintana, Rodolfo Richter, entre outros.
Iniciou seus estudos com a pianista Dirce Knijnik, e no cravo teve Nicolau de Figueiredo como seu principal mestre. Vencedor do Prêmio Açorianos 2011 como melhor intérprete da categoria música erudita pelo disco “CRAVOS – de Frescobaldi a Mozart”.
CRÉDITOS:
Direção artística: Fernando Cordella
Direção audiovisual e de comunicação: Caio Amon
Direção e Engenharia de som: Fabiano Cordella
Direção de produção: Ilton Carangacci
Direção de Fotografia: Edu Rabin
Iluminador: Oswaldo Perrenoud
Assistência de produção: Eduarda Piltcher
Arte gráfica: Marcelo Freire
Assistente de palco: Matheus Goelzer, Diego Vogt
Assessoria de Imprensa: Carangacci música
Produtora audiovisual e de conteúdo: EROICA conteúdo
Presidente da Bach Society Brasil: Alexandre Schmidt Nanni
Secretariado administrativo: Alexander Kleine
Financiamento: Mecenas e apoiadores da Bach Society Brasil
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